Centro Cívico de S. Vicente pronto até 2013

08-12-2010 08:43

 

«O Centro Cívico de S. Vicente vai ser uma realidade até ao final do presente mandato da câmara municipal de Braga». A garantia foi deixada por Ana Paula Morais, vereadora das freguesias da autarquia bracarense no decorrer da cerimónia das comemorações dos 77 anos da criação da freguesia de S. Vicente, no passado dia 2 de dezembro.

Ana Morais sossegou assim o presidente da junta de freguesia sobre a conclusão das obras do Centro Cívico de S. Vicente. «Sossegue senhor presidente que até ao final do presente mandato é intenção da câmara municipal de Braga terminar as obras de tão importante infra-estrutura da freguesia», sublinha aquela responsável camarária.

As obras do Centro Cívico já deviam estar terminadas em setembro de 2009, mas o acto eleitoral de outubro mudou o rumo aos acontecimentos, aliás, como referiu Jorge Pires no discurso de abertura das comemorações: «a reconstrução do centro histórico, o Centro Cívico o Centro de Saúde e o Centro Social da Associação Vicentina são os projectos que neste momento mais ambiciono – adiantando ainda que – o Centro Cívico é uma obra importantíssima para o desenvolvimento da freguesia e para o futuro da nossa gente. Tenho esperança que, em breve, o senhor presidente da câmara reinicie os trabalhos que foram suspensos para melhor servir os 12 mil residentes da freguesia», referiu.

Para além da boa nova anunciada pela vereadora, as comemorações, que decorreram no auditório da escola Sá de Miranda, ficaram ainda marcadas pela assinatura formal de um protocolo de colaboração entre duas das mais prestigiadas instituições da freguesia vicentina, a junta de freguesia e o Sá de Miranda.

A noite foi ainda preenchida por uma magnífica “viagem virtual” pela freguesia de S. Vicente a cargo de Eduardo Oliveira. Este investigador e elemento da associação ASPA teve a oportunidade de comentar uma série de slides que iam passando na sala e que eram acompanhados pela plateia que enchia por completo aquele anfiteatro. Foram postas a nu algumas aberrações urbanísticas na freguesia a par de outros bons exemplos de casas que mantêm a traça original. Algumas delas de há três séculos atrás.

O último discurso da noite ficou reservado a Carlos Lopes, presidente da assembleia. Lembrou a fundação de freguesia com o lançamento de um olhar sobre a História, sobre os homens e os seus feitos. Apelou igualmente a um maior empenho das pessoas na coisa pública para termos um Portugal mais participado.

A parte musical de cultural esteve a cargo da associação cultural e festiva “Sinos da Sé”. Cantaram músicas tradicionais portugueses e outras de homenagem a Sá de Miranda. A noite terminou com os tradicionais “parabéns a você”, pelos Sinos da Sé e a degustação de um bolo de aniversário entre os presentes.

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